sábado, agosto 19, 2006

Jacques Derrida On Love and Being

Em tempo de férias e de leveza de pensamento, as palavras de Jacques Derrida, a partir de uma entrevistadora desastrada!!!

6 Comments:

Blogger Fabiana said...

Também me acontece muitas vezes. Os génios, às vezes, não conseguem falar com os comuns mortais.
Olha, olha, queria que lhe explicasse o amor em duas frases! Ai estes jornalistas, bááásicos!
loool

11:41 da manhã  
Blogger rps said...

Para quem não queria responder...

4:09 da tarde  
Blogger salomé said...

Lembrei-me de Chico Buarque: “Sei que ela pode ser mil, mas não existe outra igual”.

Mil “somethings”/”what”; mil características, mil qualidades, mil interesses, mil emoções, mil personagens mas numa só e única pessoa – a absoluta singularidade (someone - who).

1:24 da tarde  
Blogger DomingonoMundo said...

...Ou David Mourão - Ferreira, quando escreve:

"És afinal a única És talvez a inúmera"

1:36 da tarde  
Blogger António Conceição said...

Parece-me óbvio que Derrida não tinha nada para dizer. A sua posição de partida era a mais honesta. Foi pena tê-la alterado. Até porque ele devia saber que num programa de televisão (isto era um programa de televisão, não era?) não interessa ninguém que pense. Interessa alguém capaz de mandar umas bojardas. Sound byte, dizem os ingleses.

9:38 da tarde  
Blogger redonda said...

"The video is no longer available"
I came too late...

6:56 da tarde  

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